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Mostrando postagens de junho, 2011

Um pouco de drama

Um pouco de drama nem sempre é ruim. Mas SER dramática, ah... Isso me tira do sério! Uma tempestade por dia, sempre num copo d’agua. Entender errado o que as pessoas dizem é pouco. Quem é dramático mesmo, tenta convencer o outro de que ele disse exatamente o que você entendeu. E que se dane se não foi. Mesmo depois de perceber que cometeu um equívoco, o dramático vai continuar tentando te convencer de que é você quem está errado e está pressionando para que ele admita uma culpa que não é dele. Confuso assim mesmo. Quem é dramático acredita sempre que o pior vai acontecer, mesmo tendo provas concretas de que não deve se preocupar. Além disso, na vida dos dramáticos uma dor de dente pode virar a pior tragédia que poderia ter acontecido em toda a sua vida. Será que é o gosto pelo drama que faz a gente ser assim? Será que realmente os problemas aparecem um atrás do outro ou somos nós que realmente vivemos em busca deles? Tem gente que vive reclamando dos problemas e, de vez em quando,

Teoria da tartaruga...

Com a tartaruga as coisas são diferentes. Bem mais lentas. E isso não é necessariamente ruim. Quando as coisas vão um pouco mais devagar conseguimos prestar atenção em cada detalhe. Isso é bom, ainda mais com essa vida corrida, que em alguns momentos não nos deixa nem respirar. É bom observar as cores, saber ao certo o significa cada sentimento, enxergar a beleza que há em cada segundo das nossas vidas. Estava pensando sobre isso um dia desses e cheguei à conclusão de que, às vezes, somos como as tartarugas. Já experimentou tentar fazer carinho em uma tartaruga? Se você vai muito rápido, ou de forma brusca, ela se encolhe para dentro do casco. E não há nada que você possa fazer em relação a isso. Você precisa conquistar sua confiança, mostrar que não vai machucá-la, para que ela estique o pescoço novamente. Só então você pode avançar. É uma relação de confiança. Você mostra que não vai causar nenhum dano, ela permite sua aproximação. Simples assim. Agora você entende, não é? Benditas