Mais um...

Essa semana, no curso de inglês, lemos um conto do Sherlock Holmes. Detetive, sabe? E me peguei pensando em um dos meus maiores defeitos. Como vocês sabem, falo muito mais dos meus defeitos do que das minhas qualidades aqui... Prefiro sorrir com as pessoas e desabafar com meu blog. Vai entender?! Como dizem por aí, é cada qual com o seu cada qual. rs

Mas voltando ao assunto desse post, as vezes me pego investigando. As vezes não. Sempre! É muito mais forte que eu! Investigo minha vida, meus amigos, meu passado, meu presente, meu futuro. É como se fosse um instinto de sobrevivência, sabe como é? É como se eu tivesse que me prevenir de descobertas futuras, fazendo-as agora. É como se eu quisesse conhecer o meu final feliz antes dele acontecer. É como se eu tivesse que saber do final para me sentir bem comigo mesma, mesmo que o final seja ainda mais dramático que eu. Daí sofro por antecedência. Aí sofro pelas possibilidades. Aí choro sozinha, e venho aqui pro blog, abandonado a tanto tempo. Devia usar esses instintos mais na minha profissão e menos na minha vida particular. (Bora usar as coisas certas nos lugares certos? Obrigada!)

E investigar nem sempre é bom. Às vezes descobrimos coisas maravilhosas. Outras vezes, descobrimos coisas que não são tão maravilhosas assim. Não que sejam extremamente significativas, mas quando você é Dramática, um zilhão de suposições e de possibilidades começam a rondar sua pobre mente fértil. E sim, eu sou dramática. De repente, as coisas não são exatamente como se parecem, não é isso que todo mundo diz? E tem mesmo que ser assim? Era mais simples se tudo na vida viesse com plaquinhas. Inclusive as pessoas. O que é de verdade teria a plaquinha "real" e o que não é, teria a plaquinha "fake". Nem precisava ser uma plaquinha muito grande, bastava ter a plaquinha. Como o selo do InMetro. Vou registrar essa ideia para ganhar direitos autorais. Que plaquinha eu usaria? E você? Se fosse um selo holográfico, o meu seria a mistura de "real" e "confused". haha

As vezes acho que preciso mudar. As vezes não. Sempre! Sempre trilho os mesmos caminhos, faço as mesmas escolhas, tomo as mesmas atitudes... Droga! Será que eu sempre vou ter que estragar as coisas do lado de cá?

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